Enquanto o Sol ara as ‘terras’ dos meus sentimentos; quara as ‘roupas’ deixadas no molho da memória. E ele,o Sol,vai tecendo uma espécie de raiz que se aprofunda mansamente no chão de minha morada a tornando vital.Visceral. Tão essencial que não sei mais viver sem esse fogo. Sem seu abraço,sem seu hálito quente que me consome e me convida a invadir suas esquinas, a explorar sua paisagem. Sinto que essa paixão há muito virou amor, e quando me perguntam o nome de quem tomou o coração, sussurro seu nome: ARARAQUARA!!!
"Araraquara"
ReplyDeleteEnquanto o Sol ara as ‘terras’ dos meus sentimentos; quara as ‘roupas’ deixadas no molho da memória.
E ele,o Sol,vai tecendo uma espécie de raiz que se aprofunda mansamente no chão de minha morada a tornando vital.Visceral.
Tão essencial que não sei mais viver sem esse fogo.
Sem seu abraço,sem seu hálito quente que me consome e me convida a invadir suas esquinas, a explorar sua paisagem.
Sinto que essa paixão há muito virou amor, e quando me perguntam o nome de quem tomou o coração, sussurro seu nome: ARARAQUARA!!!