Não sei porque razão, estranhamente, me invade a solidão. Fecho os olhos e na penumbra de meu "eu" nem sei ao certo o que sinto. Será um mal ou um bem? Deixo me ficar nessa penumbra só sentindo o "blue" que me invade e me roça, me toca como o mais puro veludo e ao som desse lamentoso compasso deixo o sentimento me invadir os sentidos. Para fazer sentido. Vou ouvindo o canto dentro de mim e algo toca profundamente a minha alma quase moribunda que aos poucos vai encontrando alento e descobrindo um pouco do "Soul" que chega como se fosse uma réstia de luar. Os olhos fechados me fazem sentir a pressão de lágrimas. Transbordantes quase sem alento. Mas inesperadamente,é jogado para o naufrago dentro de mim um bote. Entrevejo a esperança e uma nova rota que me traga sons repletos de alegria, sem queixumes a me rasgar a alma e que tenha nos versos palavras como felicidade, para que eu nunca mais possa ter esses olhos molhados por um monstro chamado "Sorrow".
"Sorrow"
ReplyDeleteNão sei porque razão, estranhamente, me invade a solidão.
Fecho os olhos e na penumbra de meu "eu" nem sei ao certo o que sinto.
Será um mal ou um bem?
Deixo me ficar nessa penumbra só sentindo o "blue" que me invade e me roça, me toca como o mais puro veludo e ao som desse lamentoso compasso deixo o sentimento me invadir os sentidos.
Para fazer sentido.
Vou ouvindo o canto dentro de mim e algo toca profundamente a minha alma quase moribunda que aos poucos vai encontrando alento e descobrindo um pouco do "Soul" que chega como se fosse uma réstia de luar.
Os olhos fechados me fazem sentir a pressão de lágrimas.
Transbordantes quase sem alento.
Mas inesperadamente,é jogado para o naufrago dentro de mim um bote.
Entrevejo a esperança e uma nova rota que me traga sons repletos de alegria, sem queixumes a me rasgar a alma e que tenha nos versos palavras como felicidade, para que eu nunca mais possa ter esses olhos molhados por um monstro chamado "Sorrow".
Muito bom
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